O nome dele era Apolo. Tinha 2 meses quando seu dono o levou para casa. Por ser da raça Rottweiler, seu destino já estava traçado.
Apolo não teve permissão para ser filhote, pois André, o seu dono, queria um cachorro bravo, mesmo novinho, e faria de tudo para ensiná-lo a ser um cão feroz, destemido e assassino.
Desde que foi tirado da proteção de sua mãe, por sinal, uma bela e dócil Rottweiler, Apolo conheceu uma nova realidade e aprendeu desde cedo, que o ser humano pode ser cruel, muito cruel.